terça-feira, 1 de junho de 2010

Trânsito - Em 27/05/2010

Cadeirantes fazem protesto na BR-040 Pessoas que perderam os movimentos e hoje estão em cadeiras de rodas após terem sido vítimas de acidentes se engajam em campanha de conscientização e abordam motoristas
  Uma blitz especial foi montada no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) próximo a Santa Maria, na BR-040, que dá acesso a Valparaíso (GO). Cerca de 350 carros foram parados na manhã de ontem por cadeirantes que levavam aos motoristas mensagens sobre a importância de se obedecer às leis de trânsito em respeito à vida. O trauma da maioria dos portadores de necessidades físicas que participaram do ato foi causado pela imprudência nas vias do Distrito Federal e Entorno. A campanha foi aprovada pelo público-alvo. “Achei a atitude ótima. Tem muita gente que bebe e esquece que acidentes fatais, ou que deixam sequelas podem acontecer a qualquer um. E essas pessoas vieram nos acordar para isso”, afirmou a fisioterapeuta Larissa Pinheiro, 23 anos, que foi abordada pela operação.
   Os manifestantes conversam com as pessoas que transitavam pela rodovia: a campanha teve boa repercussão.

ACESSIBILIDADE NO METRÔ » Falta elevador na Estação Galeria - Em 12/05/2010

  Os cadeirantes e deficientes físicos que passam pelo Setor Bancário Sul terão de esperar pela resolução dos problemas de acessibilidade da região. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) se reuniu ontem com integrantes da Administração Regional de Brasília e de outros órgãos do GDF e com a Prefeitura Comunitária do SBS para discutir a instalação de um elevador na saída da Estação Galeria do Metrô-DF que dá acesso à área. Representantes essenciais para a resolução do caso, no entanto, tiveram problemas e não compareceram ao encontro.
  A 2ª Promotoria da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência (Prodide) marcará uma nova reunião e convocará os membros que faltaram. O prefeito comunitário do SBS, José Pacheco, pede a instalação do equipamento há mais de dois anos. “Não entendo por que existe um elevador na saída da estação em direção ao Setor Comercial Sul, enquanto as pessoas que vão para o Setor Bancário têm de subir as escadas”, detalhou. Segundo ele, o trânsito de pedestres no local é feito na base do improviso. “Um cadeirante que trabalha na área tem de dar a volta pelo Conic”, exemplificou.

Brasília Chega aos 50 sem acessibilidade - Em 18/03/2010

RÚGBI EM CADEIRA DE RODAS - Em 13/01/2010


   Com bola de vôlei em quadra de basquete, paraplégicos do DF aprendem a praticar rúgbi A quadra é a mesma do basquete.

  A bola é a do vôlei. Mas o que eles jogam é rúgbi em cadeira de rodas. A modalidade, em um primeiro momento, parece ter pouco a ver com o tradicional e muitas vezes violento rúgbi, que pode ser resumido como um futebol americano em que os praticantes não usam proteções.


Partindo desse princípio, quem já viu um jogo de rúgbi pode até imaginar que, em sua versão adaptada, o contato é eliminado pelo fato de os praticantes estarem em cadeiras de rodas.

Postes e árvores no meio das calçadas? - Em 24/12/2009

Parece brincadeira, mas é sério. No Gama, postes de iluminação e árvores dificultam o acesso de pedestres e cadeirantes.
  Quem caminha com dificuldade reclama. “Já era difícil. Agora, com os postes, só aumentou a dificuldade”, diz o arquiteto Aliomar Nogueira.

  Imagina então como é passar com cadeira de rodas. É quase impossível transitar em meio a tantos postes, árvores e placas. Tudo no meio da pista que liga o Setor Leste do Gama ao Setor Central.

  Maurício estudou acessibilidade, mas diz que não vê as leis sendo aplicadas no Gama. “Colocaram os postes e ponto final. As calçadas continuam quebradas e não existe outra opção de acesso”, critica o presidente da Associação dos Deficientes do Gama, Maurício dos Santos.

Parque Urbano e Vivencial do Gama: Implantação Já! - Em 04/09/2009

  Os Deputados Paulo Tadeu  e Cabo Patrício (PT/DF) estão juntos com os moradores na luta para a implantação do Parque Urbano e Vivencial do Gama.
Dinheiro tem. A Câmara Legislativa aprovou no orçamento do DF R$ 100 mil para o Parque, mas o Governo do Distrito Federal parece que não quer o Parque, pois prefere gastar os recursos do Distrito Federal em outras coisas.
  Só no jogo da seleção brasileira, foram gastos R$ 9 milhões de dinheiro público. Aliás, por causa da gastança desordenada com esse jogo, o Ministério Público entrou com uma ação de improbidade administrativa contra o Governador.
Em publicidade e propaganda, o governo Arruda já gastou, só neste ano, mais de R$ 65 milhões. Um pequeno percentual desses valores seria suficiente para implantar o Parque e assim atender a essa antiga reivindicação dos moradores.
  Parque Urbano e Vivencial do Gama: Implantação Já!

Cadastramento começa hoje - Em 02/03/2009

Autor: Verônica Soares 
São esperados no programa cerca de 30 mil pessoas com deficiência

  A pessoa com deficiência interessada em ganhar terreno do Plano Habitacional do Distrito Federal deve ficar atenta. O cadastramento para o Plano começa a partir de hoje. Uma lei complementar sancionada no último dia 7 pelo governador José Roberto Arruda destina uma cota de 10% dos terrenos ou imóveis de programas habitacionais do governo para pessoas com deficiência e aos pais ou responsáveis por sua guarda e proteção, residentes no Distrito Federal há mais de cinco anos.
  Antes desta lei, ao se cadastrar em programas habitacionais, a pessoa com deficiência entrava em uma lista de espera da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). A diferença de tratamento só era notada na pontuação,

Moradia para os deficientes - Em 09/02/2009

  Boa notícia para os deficientes do Distrito Federal e suas famílias. O governador José Roberto Arruda sancionou ontem projeto de lei que destina entre 5% e 10% de todos os programas habitacionais para os portadores de deficiência. No entanto, para a alegria dos presentes, Arruda se comprometeu a manter, durante sua gestão, o percentual máximo de 10% destinado a essa parcela da população. Cerca de 10 mil pessoas devem ser beneficiadas. Quase 5 mil pessoas participaram da solenidade, no estacionamento do Ginásio Serejinho, em Taguatinga.
  Podem participar dos programas habitacionais todos os portadores de necessidades especiais que morem em Brasília há pelo menos cinco anos, cuja renda familiar não ultrapasse cinco salários mínimos e que não possuam ou nunca tenham tido imóveis em seu nome. Terá prioridade quem tiver o maior número de filhos e estiver há mais tempo no Distrito Federal.
  A partir de 1º de março, o GDF começa a fazer o cadastramento de portadores de deficiência para a